lundi 25 août 2014

Operação Protective Edge



1.    Os imparáveis ataques terroristas do Hamas continuam a fazer vítimas de entre civis Israelitas. Sexta-Feira, 22 de Agosto, um morteiro disparado de Gaza atingiu uma casa num kibbutz Israelita próximo da fronteira, matando Daniel Tragerman, uma criança de 4 anos. Mais, durante o fim-de-semana diversos civis Israelitas foram feridos por rockets, alguns criticamente.

2.    A brutalidade do Hamas foi mais tarde exposta com as execuções sumárias de 18 Palestinianos residentes em Gaza (alguns relatórios alegam terem sido executados 25). O fuzilamento a sangue-frio de civis após terem sido dispostos em parada, em plena luz do dia, em frente de uma multidão e em praça pública lembra as arrepiantes execuções levadas a cabo pelo ISIS (Estado Islâmico do Iraquer e do Levante) no Iraque e na Síria.

3.    Tal como o ISIS, o Hamas faz parte de um movimento que tenta, por meios violentos, silenciar a opoisição e impor a lei Islâmica, desprovida de pluralismo e direitos humanos básicos, especialmente os das mulheres, minorias e gays. Outros grupos pertencentes a esta "família" incluem a al-Qaeda, Boko Haram, Al-Nusra Front e o Hizbullah. O antisemitismo, bem como as hostilidades contra Cristãos são transversais a todos estes grupos, em palavras e acções. Organizações terroristas Islâmicas como o ISIS e o Hamas são inimigas da paz e inimigas de todas as nações civilizadas. Estas organizações brutais são "irmãs de sangue".

4.    O Hamas é um inimigo para qualquer Palestiniano que tenha esperança num futuro melhor. O Hamas não só dispara indiscriminadamente rockets contra cidades Israelitas e perpetra ataques terroristas contra jovens civis Israelitas, como causa grandes danos a civis Palestinianos. Prolonga repetidamente o presente conflito usando o seu próprio povo como escudo humano e suprime violentamente qualquer potencial dissidente em Gaza.

5.    No início desta semana Israel frustrou uma conspiração do Hamas para levar a cabo um golpe contra a Autoridade Palestinana.

6.    O Hamas violou descaradamente o cessar-fogo na Terça-Feira, 19 de Agosto, apesar de as conversações ocorridas no Cairo sugerirem um acordo duradouro. Esta foi a 11ª vez que o Hamas violou um cessar-fogo cumprido por Israel forçando os dois lados a um sofrimento continuado. O Hamas tem total responsabilidade pelo fim do cessar-fogo e pela continuação da violência.

7.    Israel continuará os seus esforços na transferência de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, desde que o cessar-fogo seja respeitado e as passagens fronteiriças não sejam atacadas por rockects. As duas passagens entre Israel e Gaza foram atacadas muitas vezes nas passadas semanas, incluindo ontem, dia 24 de Agosto, quando um conjunto de morteiros foi disparado contra a passagem de Erez. Esta passagem é utilizada especialmente por Palestinianos doentes e feridos que procuram tratamento em Israel. Como resultado do disparo de morteiros, um grupo de Israelitas que se encontrava no local para prestar assistência humanitária ficou ferido.  

8.    Israel aspira a alcançar um horizonte diplomático e a recomeçar as negociações de Paz com um governo Palestiniano comprometido com a Paz, com o fim do terrorismo e com o cumprimento dos anteriores compromissos Palestinianos. Israel espera que o Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, desempenhe aqui um papel construtivo.

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